Nos degraus de um moinho de Santa Cruz,
eis o poema de Ruy Belo à flor da pele,
sobre igrejas, ruínas, postais decrépitos,
uma rapariga à janela num único esgar
todo um mundo que aparece e desaparece,
a Primavera tímida nada esclarecida,
tingida pela coloração possível dos pássaros.
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